You get a little moody sometimes
Thursday, 18 February 2010
17:33

O dia parece ficar cada vez pior, mas, ainda são 15:44. Queria logo dormir para acordar só amanhã, mas ao mesmo tempo sei que isso não faz muita diferença do meu ponto de vista. Durmo e acordo com a mesma consciência.


Isso era destinado a ser o meio da postagem, mas decidi que isso tanto faz também. Hoje eu tive meu primeiro dia de aula, que pouco me serviu de motivação no dia, depois, de como sempre, meu pai dar... um pontapé na minha melancolia. Mas não é como se eu não me acostumasse a gostar dela.
É só que eu tenho medo, sabe? Às vezes. Pode ser profundo demais...é acho rídiculo até minha insistência nisso, então, let's move on, and not dwell on it.


Mas voltando ao motivo dessa postagem (e btw o ínicio disso tudo), eu tive vontade de manter um diário de verdade, e não só uma agenda de anotações como eu já mantenho, e vi que fazer isso em forma de blog talvez (porque eu já tentei isso uma vez, but anyway huh, I knew better) me incentivasse. Mas let's see what happens.


Se eu não tiver nenhuma quote até o fim do dia, vamos manter a do título. Que completa (é de um livro [by Pat Conroy], que não li, então "completa" é só uma maneira de dizer) é assim: You get a little moody sometimes but I think that's because you like to read. People that like to read are always a little fucked up.


Aliás, além de ir pra escola, até agora eu dormi e li Einsten: sua vida, seu universo. Definitivamente Johannzel é parecido fisicamente com meu professor. 

Quero ter aula logo com ele!


Time perfeito para o café no microondas enquanto converso: 10 segundos.


Foi difícil escolher a primeira foto, tudo parecia cool demais para o quão crappy eu tava me sentindo. Fotografia é sempre glamorous.


Então, esse é um trecho de New Moon, eu acho. Mas é Smeyer, e enfim, eu devo àquela bitch mais do que eu posso dizer.


Inclusive umas boas porradas.


--


Vou pra aula amanhã? Não pode ser exatamente pior que hoje - ou sei lá, nem foi that bad, ou foi... mas ok.


E o layout de agora não é meu, e isso me incomoda, então, até que eu consiga fazer um by my own, fico com esse.


Eu ia comentar que é a minha cara, "de noir-sexy-triphop-misterious", mas lembrei que eu cheguei à conclusão de que você só pensa que pode ser várias pessoas diferentes de acordo com a ocasião ou com as pessoas com quem lida/convive. Se isso fosse natural, não haveriam pessoas com o transtorno bipolar.


I guess.

Minha garganta ainda tá meio esfiapada, mas beleza. All's well that ends well, certo?

Então, ok, "let's call it a night" (não vou dormir nem sair daqui, but anyway) porque eu vou tomar banho.

See you soon.

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Here is where I'm free. Free to write, free to think. I'm all by myself, all to myself. Only me.­­ ­I can shout my fucks and cry my Oh Gods. Look to my madness or say "who are you?" Today, I fell connected. Tomorrow, maybe not. Maybe I'm too worried with other things, someone is here with me. Maybe inspiration didn't hit me. My most important thoughts (to me) come to me when I'm far away from notepads and notebooks, but close to myself. That's what this is made of.
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We are all alone, born alone, die alone, and -- in spite of True Romance magazines -- we shall all someday look back on our lives and see that, in spite of our company, we were alone the whole way. I do not say lonely -- at least, not all the time -- but essentially, and finally, alone. This is what makes your self-respect so important, and I don't see how you can respect yourself if you must look in the hearts and minds of others for your happiness. — Hunter S. Thompson

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