Thrill, thrill
Tuesday, 30 November 2010
17:00
The thrill (of fear).
Hoje ligaram do Praia e me falaram para começar amanhã. Entrei em pânico, básico, depois metódica, depois super animada.
Na fase de pânico, fiquei vendo mapas, dicas para turistas, até mudei minha meta de leitura.
Tentei dormir, but of course, não cheguei nem perto.

Depois, ligaram de novo dizendo que eu não precisava começar amanhã, e só devia ir lá levar meus documentos.

Fui caminhar mais cedo mesmo assim.

Não sei, o resto, o mesmo de sempre, probably.

Am I, or better, what I've done to you, unforgiven?
Sunday, 28 November 2010
22:32
What I've felt, what I've known, never shined through in what I've shown.
Never be, never see.
Won't see what might have been.

What I've felt, what I've known, never shined through in what I've shown
Never free, never me.
So I dub thee Unforgiven.


Am I, or better, what I've done to you, unforgiven, meu bem?

Playlist
22:27
Dizem que tô louco
Por te querer assim
Por pedir tão pouco
E me dar por feliz
Em perder noites de sono
Só pra te ver dormir
E me fingir de burro
Pra você sobressair

Dizem que tô louco
Que você manda em mim
Mas não me convencem, não
Que seja tão ruim
Que prazer mais egoísta
O de cuidar de um outro ser
Mesmo se dando mais
Do que se tem pra receber
E é por isso que eu te chamo
Minha flor, meu bebê

Dizem que tô louco
E falam pro meu bem
Os meus amigos todos
Será que eles não entendem
Que quem ama nesta vida
Às vezes ama sem querer
Que a dor no fundo esconde
Uma pontinha de prazer
E é por isso que eu te chamo
Minha flor, meu bebê

---
Poderia - e acho que é exatamente só por isso -,  postar essa música aqui só pelo Cazuza, e por ele ter colocado esse título na música. Ninão!

sábzzzzdo
Saturday, 27 November 2010
22:00
Então, sábado, to de férias, faz diferença nenhuma *giggling*

Fui pra praia à tarde com a Ju e com a Karine, e ficamos lá, basicamente... torrando no sol, desde ás três até às seis, acho.

Fiquei super vermelha, mas não tão desconfortável assim. Não vi ninguém em especial, eu acho.

What else? Hmmm... ouvi muita música. O Where the Light Is do John Mayer, acho que principalmente...


P.S.: O crédito já está na própria foto.

Ignorance is bliss...
Thursday, 25 November 2010
22:13
I hope the ring you gave to her,
turns her finger green.
I hope when you're in bed with her...
You think of me.
Does it hurt to know I'll never be there?
Bet it sucks to see my face everywhere.
It was you who chose to end it like you did.
I was the last to know!
You knew exactly what you would do,
Don't you say you simply lost your way.
Never again will I hear you. Never again will I miss you.
Never again will I fall to you. Never.
Never again will I kiss you. Never again will I want to.
Never again will I love you. Never!

CUZ BABY YOU'RE A FIIIIIIIIIIIWOOOOOOOORK
17:59
Cause baby you're a fiiiiirework!
Come on show 'em what your worth!
Make 'em go "Oh, oh, oh!"
As you shoot across the sky-y-y!

Porque eu estou de férias, e eu me permito esses surtos virem à tona.

Boom, boom, boom, even brighter than the moon, moon, moon!


Never again, by Kelly Clarkson
Wednesday, 24 November 2010
13:00
Ahh, férias... eu não canso de pensar e dizer essa palavra.

Dia mais ou menos hoje. Mas, cara, de repente o Felipe joga uma coisa aqui do lado do monitor, e diz que é pra mim. Pensei: celular. Não era, era o MP4 ninis (aliás, já vamos cortá-lo da lista !), e eu pensei que ele queria me vender, mas não, ele me deu. É, eu sei, un-freaking-believable.

Já passei um moooooooonte de coisas.

Fui caminhar na praia mais tarde, e como fui ouvindo música, quase morri. Você fica com oooutro ritmo quando vai ouvindo música, já tinha até me esquecido. Me distraí bem pouco.

Sim, eu penso horrores nele.
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Ahhhh, vamos colocar o primeiraço vídeo aqui?



Porque você pode até ignorar a música, mas o clipe é muito bão.

Sobre os Sexos - Sexismo
Tuesday, 23 November 2010
16:00
O NOVO “SEXISMO SAUDÁVEL”
Ou a Teoria do Machismo Conveniente

Muitas vezes perguntei a mim próprio por que não haverá nada mais
funesto para uma rapariga que conviver muito com outras raparigas.
Manifestamente, isso advém de esse convívio não ser carne nem
peixe; limita-se ela a perturbar a ilusão sem a explicar. O destino
mais profundo da mulher é ser companheira do homem, mas o
convívio com o seu próprio sexo facilmente provocará a este respeito
uma reflexão que faz dela uma dama de companhia em vez de uma
companheira. (S. A. Kierkegaard: O Diário de um Sedutor)
...
Eu gostaria de chamá-lo de pseudofeminismo, se você não se importa. Porque, como mais poderíamos chamar aquilo que as mulheres – mulheres essas que se consideram mulheres “modernas”, de fibra, iguais em direitos e deveres a qualquer homem – vêm impondo a si mesmas e aos homens? Que espécie de meio-termo é esse, que faz com que as mulheres modernas trabalhem e estudem como homens, mas que depois, saindo da escola ou do trabalho, e saindo com o namorado, quer que ele, que estuda e trabalha como ela, pague pela gasolina do carro, a comida do restaurante, as entradas e bebidas dos lugares para onde eles saem? E que após tudo isso, ele a peça em casamento, mesmo quando ela já o gostaria de ter feito há tempos, mas não podia? O que justifica isso?
Machismo conveniente. O bom e velho sentimento de macho alfa unido a cara-de-pau feminina em aceitar que o parceiro pague tudo a ela, tome todas as decisões finais por ela e por fim, entregar a ele todo o seu grande sentimento de igualitário por um charminho feminino.
É óbvio que eu não estou aqui querendo ser hipócrita em dizer que eu acho péssimo ter alguém que pague tudo para mim, que se preocupe em ter um carro à mão para me levar a qualquer lugar, que dirija pra mim quando eu quiser beber além da conta e enfim, compre alianças e deve tomar os primeiros passos, desde a iniciativa de perguntar meu nome a me pedir em casamento (porque eu sou extremamente tímida) e todas essas comodidades. É claro que isso é ótimo!  Mas olha o quão hipócrita isso é! Onde está a conversa de direitos e deveres iguais, liberdade do sexo e de equiparar sem titubeios os sexos?
Por isso que, para mim, isso é não só um feminismo de mentirinha, só para fazer a mulher ganhar o direito de trabalhar, estudar, e enfim, pensar e decidir por si própria, e nada de assumir os reveses dos deveres masculinos, mas um culto bobinho, porém muito injusto e travestido de chutar o sexo masculino do pedestal para pôr uma mulher lá! E isso, não é igualdade dos sexos, isso é querer pagar na mesma moeda.
É o mesmo que os latinoamericanos negarem ajuda à países que o exploraram. Isso não é ser superior de alma. O mesmo que os negros explorarem os brancos. Isso não é ser superior em intelecto. O mesmo que os índios tomarem o poder e impor sua cultura a todos nós. Isso não é ter respeito ou ser igualitário. E não fazer nada disso, não é também dizer que aí sim, somos superiores, mas simplesmente fazer o que fomos destinados a fazer: errar, aprender com seus erros, e saber perdoar. Se só se aprende sofrendo e se fomos nós a sofremos, seremos nós, então, a ensinar essa lição.
Conceitos e preconceitos, ética e moral, são coisas tão difíceis de mudar não só porque são processos lentos de transição de idéias, arraigadas na sociedade. Também porque, no caso das mulheres, nós só começamos a lutar realmente por uma mudança quando ela começa a nos incomodar de verdade, e nos limitar de uma forma pungente, a exigir mais de nossa consciência irrequieta característica do nosso sexo.
Antigamente, tudo bem, eu posso entender, afinal era o homem o “provedor” da família; ele que teria sempre de sustentar sua esposa e eventuais filhos, então, ele deveria saber e escolher a hora certa, em que ele já estivesse preparado para o casamento. Mas e hoje? Nós trabalhamos, estudamos, passamos por tudo exatamente como os homens. Nós, se não somos as principais provedoras do lar, somos as únicas! Temos tantas responsabilidades para com a nossa família quantos eles. Então por que, quando eu achar que estou completamente preparada para me casar, disposta e resoluta, eu ainda assim, tenho de esperar ele propor, se é que um dia irá?! Não! É aqui mais um machismo enrustido!
Mulher feminista atual (porque sei que as feministas queriam a igualdade do sexo, e isso é absolutamente correto, mas parece que atualmente, elas querem é provar que, na verdade, a mulher é superior ao homem, ou simplesmente pagar na mesma moeda!) e homem machista, para mim é farinha do mesmo saco. Não existe sexo superior, o máximo que pode existir, é indivíduo, ser humano superior, e ponto. Cada se faz valer pela sua existência, e não pela do seu sexo.
Existem mais conquistas intelectuais conquistadas e divulgadas feitas pelo homem por toda a História? Sem dúvida. Têm elas a ver com superioridade intelectual? Nem de longe. Assim como a América Latina, negros e índios, nós mulheres, desde que nos entendemos por gente, fomos postas, quando muito, apenas acima dos animais. Ou seja, segregadas, postas de lado, subjugadas sem qualquer segunda chance, e o pior, sendo tal segregação ainda apoiada por fanáticos religiosos e filósofos com explicações absurdas para a suposta inferioridade feminina, óbvio que as mulheres figurariam tão menos em conquistas em campos onde homens e homens apenas tinham chance de atuar tão pouco tempo atrás. Ainda hoje.
Portanto, o sei, e o sei por que diagnostiquei o problema não só nas mulheres ao meu redor, mas em mim mesma. E agora que já sei que o problema existe, a única atitude que espero de mim mesma, é corrigir essa falha e me sentir uma pessoa pelo menos um pouco melhor.
  _______________________________________________________

Sexismo (do Inglês: sexism) Conjunto de estereótipos quanto à aparência, atos, habilidades, emoções e papel apropriado na sociedade, de acordo com o sexo. Apesar de também estereotipar o homem, mais freqüentemente reflete preconceitos contra o sexo feminino. Ex: a mulher vista apenas como mãe, vítima indefesa ou sedutora, e o homem, como machão, poderoso e conquistador.  Michaelis.

Monday, 22 November 2010
21:33
The Swell Season is a folk rock duo formed by Irish musician Glen Hansard and Czech singer and pianist  Markéta Irglová."The Swell Season" name is derived from Hansard's favourite novel by Josef Škvorecký from 1975 bearing the same title. Their debut album goes by the same name.
And even in our worst days...

19:00
FINAL POST
...para o ano letivo!

Todo um ano letivo. Mais ou menos 180 dias, dos quais 000 registrados aqui. Foram escassos, eu sei; eu deveria ter relatado mais os dias de aulas, mas também fiz muitos posts só pelo propósito do blog: comunicar. Mas esse ano também foi uma caixinha de surpresas. Uma carga horária quase abusiva, meu novo nível de entrosamento com a classe, com o Gustavo, o estágio e os passeios da escola. Roller Coaster sem fim.
Na verdade, encontrou um fim.
Aqui.
O início do ano foi também o início das postagens. Na volta de ônibus, me deu aquela vontade, animação inexplicável, excitação vinda das pequenas coisas. Caracteriza-me muito, vamos combinar. Eu queria escrever, mas sabia que diários de papel eram tentativas vãs ultimamente. Eu teria que ter algo que me motivasse a escrever. E como eu passo tanto tempo aqui na frente desse computador...bom,  o resto é história, e história registrada aqui.
Mas o primeiro dia de aula é o que eu quero aqui. Lembro dele, tão bem quanto lembro do primeiro dia de aula do primeiro ano do ensino médio.  Me arrumei, meio sorrindo pela sensação de familiaridade, com aquele padrão que iria se formar novamente, encontrando aquele menino novo no ponto (aqui, primeiras sparks da mudança: fui de cabelo solto, arrumada e me interessei pelo Daniel!). A espera, e já que Roberto não foi no primeiro dia desse ano, esperei sozinha, as novidades (colegas e ex-colegas que passaram e não passaram de ano, os professores que não estavam mais dando aula, banheiro novo!), a primeira aula (Geografia com a Zenir). Diversos detalhes.
Depois, aos poucos, aquela minha sensaçãozinha escrava, de que o ano não tinha começado, e não começaria até que eu estivesse usando uniforme, almoçando em casa para fazer o resto de algum trabalho e voltando pra escola de novo e digerindo no meio do caminho enquanto estudava para algum prova à tarde... Tudo isso bem a carinha do meu ano. Amo isso!
Eu estou seriamente cansada, mereço muito essas férias. Todos merecem naquela sala, vamos dizer. Acho que todos vão passar de ano, o que é bom – porque a sala pode quase sumir, de tão pequena que ficou esse ano! Mas serviu para deixar todo mundo mais próximo. Fiz pelo menos algum trabalho com quase todos, fiz vários com a Amanda, o Edgard, a Aícha, a Alessandra...
E o Roberto? Quando eu penso que a nossa amizade não pode significar mais pra mim, nós sempre acabamos achando mais coisas em comum, ou criando novas pontes. Ele aceitando sempre as minhas falhas, meu mau humor insuportável – mas não pra ele -, minha preguiça (que ele toma como dele sempre que pode), meu desleixo, contrapondo com a mania de organização dele. Nessas últimas semanas, então! Uma série de “Ah, eu estudo com a apostila do Beto” e  “Bom, se o Beto não me avisou, não faço”, e com certeza muitos “Aaahhhh, Beto-old, eu não venho pra aula amanhã, tá... Não vem também!”
E antes tarde do que nunca, Gustavo. Foram dois meses, e quase nem nos reconhecemos mais na escola, mas como ele foi importante! Não tanto para fazer mudanças ocorrerem, mas pra me fazer ver que elas ocorriam. Ainda o garoto mais bonito, lindo, daquela escola para mim, mas pena que eu seja completamente errada para ele.
   Apenas se é tímido na medida em que se é visto, mas só se é visto na medida em que se vê.
   Só lembro, mais ou menos, dessa série de pensamentos/acontecimentos: entrei no Vila Sto. Antônio, quando eu ainda o pegava com certa regularidade, depois de um tempinho lá dentro, olhei para aquele espaço ao lado do cobrados, preenchido por um menino loiro, com aquele moletom em tons de cinza e de uns olhos claros que, uungh, até hoje eu não entendo aqueles olhos dele! E então eu pensei “C***, acho que ele sempre pega esse ônibus, né? Mas não me lembro dele, ou ele definitivamente não era assim.”
   Mas na hora, foi só aquilo. Mas de alguma forma, aos poucos aquilo se fixou na minha cabeça, e eu via ele de novo nos outros dias, e aqueles olhos dele provocavam, sem dar a mínima pra mim ou qualquer um ao redor dele, como se aquilo fosse só uma hora dos dias horríveis da vida dele. Hoje, agora ou às vezes, eu penso que sobre isso os olhos dele me contavam mais a verdade do que nem ele podia me contar, e que talvez porque nem ele sabia.
   Então, eu demorava horas para me arrumar, em tentativas laboriosas de chamar a atenção dele, e ao mesmo tempo agradar. E em uníssono com essas tentativas, comecei a caçar mais seriamente, e achei o Orkut dele, descobri que ele ainda correspondia bastante da minha fixação – e aí eu já estava perdida. Olhava pra ele, e esperava que ele reconhece algum dos sinais que eu tentava mandar para ele, ou simplesmente olhasse de volta.
    Praticamente nada. E assim o foi, até os dias que eu o vi nos meus últimos acessados, o dia que ele me adicionou, o dia em que eu dei os parabéns pra ele, ele respondeu, e quando eu olhei no outro dia pra ele no ônibus, o único dia que, aparentemente, nossos olhares se encontraram enfim.
   A primeira noite que nós conversamos, até às 4h da manhã, sobre nada e tudo. Eu me readaptando, estranhando, pisando em terreno desconhecido. Novamente, depois disso, o resto é história.
   Mas aqui estou eu. Sem ele, e só às vezes isso me toca no fundo. Mas sei que aconteceu por motivos muito claros, aconteceu para me elucidar de vários assuntos pessoais que eu ignorava e mais do que tudo, aconteceu para me tirar daquela Belle Époque e status quo perfeitamente equilibrados. Quase tudo mentira, mas o principal era que era prejudicial, e eu não conseguia ver.
   Mas aqui estou eu. Agora, pisando em terreno mais incerto ainda! Essa hipótese de ano de dois mil e onze já passou mil vezes pela minha cabeça, mas tenho certeza que nenhum deles vai ser aquilo que dois mil e onze realmente me reserva. O que eu imaginava de dois mil e dez? Não sei, mas tenho certeza que eu não tinha expectativas muito altas, e “fazia tempo” que eu não dizia “que ano bom!”. E dois mil e dez foi, realmente, tão bom! E fica melhor a cada dia, e eu gosto mais dele, de mim, dos outros, de todos a cada dia. Claro que nós sabemos que isso é só demagogia exaltada, mas ainda assim, é bom saber que eu consigo pensar assim, pelo menos por alguns minutos, e ser um pouco daquela, que, às vezes, eu olho para trás e invejo tanto.
   Ser consciente, pôr toda a responsabilidade das suas ações em si mesmo, olhar para você mesmo e fazer todas as perguntas mais escabrosas que quiser saber, e responder. Essas são coisas que parecem ótimas, esclarecidas, mas não o são, ou não só isso. São terríveis, assustadores, te colocam uma carga enorme na consciência, e nem sempre parece ser o melhor ter noção de tudo isso. Claro, o “tudo isso” diz respeito a tudo que eu sei até agora. Ou o que eu penso que sei.
   Mas esse texto está ficando muito sério! Vou até pensar bem em apagar essa parte depois, porque é final de ano, todo um ciclo lindo dando sua volta completa: planeta, vidas, fases, pessoas. Nós somos adaptados, então vamos ver. Eu sei, todo mundo sabe, pelo menos no fundo, que pode enfrentar o que vier e o quequiser, e eu confio que é isso que eu vou continuar a fazer.

   Até a próxima, até a mim.

Leon Sign.

18:31
Livros para ler nas férias - que já começaram! *screaming, giggling, dancing and punching the air*

•   Fidel - Um Retrato Crítico
•   Wuthering Heights
•   Anna Karenina
•   O Evangelho Segundo o Espiritismo
•   Memoria de mis Putas Tristes
•   Anita, a Guerreira das Repúblicas
•   A História da Destruição Cultural da América Latina

Sim, eu sei, a lista parece imensa! Mas, por um lado, eu vou estar de férias, e por meses (nem vamos falar muito nisso que já me deprime, haha), e de outro, eu vou começar a trabalhar e a sair...
Humm... Vamos ver o que prevalece!

FIIIIIIIIIIIIMMMMM!
17:00
FIM DO MEU ANO LETIVO! FIM, FIM!

Listening to Fantasy Man by Strict Joy - STRICT JOY É MUITO BOOOM!
Sunday, 21 November 2010
15:41
These diamonds growing in the mountain, beneath the pressure of all time.
They grow in hope and expectation, waiting for your hands to find.
Cause only you could reach inside me and figure out the worth
Of a life I live providing what it was you needed most...

And if everything is meausured by the hole it leaves behind, then,
this mountain has been leveled and there's no more diamonds in the mine
Go on now just leave it, the timing wasn't right, and the force that swept us
both away, was too strong for us to fight...

FANTASY MAN, you are always one step ahead of me.
Well, I never heard a warning. I haven't got things right.
Yet, the sun came out this morning, and filled my room with light.
So, go on now, you are forgiven, let's put it down to life.
The story of two lovers, who dance both edges of the knife.

In the station you were standing not knowing what you want
And the secrets we're defending have become our only bond
Just be patient while I wait here, our journey is out of sync
While you're OUT THERE running in the chaos, I need some time to think


P.S.: Meio que me lembrou de Wuthering Heights, que btw, eu tenho que ler agora nas férias! List, list!

Domingo, calor, casa.
15:23
JUST BE PATIENT
WHILE I WAIT HERE
OUR JOURNEY
IS
OUT OF SYNC

Ahhhh!
01:31
Ah, que merda! Ah, que agonia!
Ahhh! Que música eu ouço?

Teclado barulhento desgraçado.

Agora, eu tenho que admitir (aliás, eu nunca neguei, pero...): I am such a freak.

Tenho quase que trazer aquele post do I'm madder pra cá again.

Urrrgh!
---
Não fui caminhar hoje, só fui com o Leon até a pracinha, vi o Matheus - amigo do Gustavo - no meio do caminho, e mais nada. Choveu, tive que voltar correndo.

Aluguei um filme que provavelmente vamos acabar assistindo na corrida.

Argh, I'm on a terrible, terrible mood right now.

Em homenagem ao Gustavo e ao MachineGunSMith, on Youtube.
Saturday, 20 November 2010
15:05
Sinking in - getting smaller again
I'm done! it has begun - I'm not the only one!

And the rain will kill us all/
We throw ourselves against the wall/
But no one else can see/
The preservation of the martyr in me./

Psychosocial! (6x)

Ahhh, que saudade dele, vai!

Friday, 19 November 2010
10:25
Queria escrever redações tão bem quanto comecei a escrever a redação de final de ano desse blog - tudo beme estruturadinho, provavelmente com um TÍTULO, né!

Mas recebi um dez pela redação de Recursos Humanos, da Adriana - pausa para momento mouth agape!

Já estamos bem naqueles dias de final de ano - professores não passando porra nenhuma - e nem eles preocupados com isso -, amigos secretos pululando pela escola, gente indo sem uniforme, risos

Listas, porque os desavisados vivem delas - que não servem pra nada, mas dão aquela sensação de que sim.
Thursday, 18 November 2010
19:33
Listas de coisas para comprar/pagar, seja pra ontem, seja para quando eu começar a trabalhar:

•   Curso de Inglês
•   Clareamento

•   Lentes de Contato
•   Relógio
•   MP4, pooor favor!

Hm... essa lista parecia bem maior na minha cabeça...

Listening to:
My Love by Sia 
(...pois Sia é muito bom!)

Não dá pra se fazer só coisas dignas nessa vida.
Então, to mexendo no Photoshop.

If freckles were lovely...
17:13
Branco, cinza, bege, sardas.
Vi ele hoje.

Não vou reproduzir o poema, porque seria de novo, já que eu já postei ele aqui no começo do ano.

Mas diversos parágrafos esfacelados, mas casi casi inteiros de O Diário de um Sedutor dedicados a ele.

E nada de fotos de freckles, porque nenhuma seria como as sardas que vi.

ONCE MORE
16:42
Once more I shall see her walk, her face; she will say something, turn her head, glance, smile, maybe.
A.K.

Neruda 02
Wednesday, 17 November 2010
20:00
Sem motivo algum. Só um dos Veinte Poemas...

Hm... 2
19:42
Matamos a aula à tarde.
Dormi, depois fiquei vendo La Usurpadora.

Não fui caminhar - além do chuvisco, alguém, sem ver, chutou meu calcanhar machucado no ônibus.

Vi o Gustavo na saída. É uma pena que eu ache ele tão tão bonito, ou que eu ache que nós dois totalmente não funcionamos juntos? Hm...

Español, español, español.

Ah, e a foto é de Miguel de Léon, Douglas Maldonado na Usurpadora, e que eu nem lembrava mais e apareceu hoje!

arde todo mi celo, por todos las otras, que también soy yo...
19:32
Nos fue tragando la rutina, fue llenando de vacios
Fuimos ahogando la palabra y explotando en puros líos

Te deseo suerte amor, ya me voy al olvido
Sólo le pido a Dios... darte alivio

¡Arde! Arde el cielo y el dolor
Arde mi espíritu, arde el amor y la luz
!Arde el cielo amor!


Sale el alcohol, sale el demonio, un infierno, manicomio
Gritos, violencia, platos rotos como ciega la demencia

Sólo yo te pido amor, que nunca te abandones
Sólo le pido a Dios... darte alivio

!Arde! Arde el cielo y el dolor
Arde mi espíritu, arde el amor y la luz
¡Arde el cielo amor!

!Sangra! Sangra el cielo y la luz
Sangra mi espíritu, arde el amor y la luz
!Arde el cielo amor!

Arde el cielo, por Maná

Hm...
09:30

Tuesday, 16 November 2010
19:00
Aula lo más tranquila que podría ser, com uma prova/trabalho por aula.

A Larissa do Praia me ligou hoje. Perguntou se eu ainda estava interessada, me deu alguns detalhes, e me disse que semana que vem eu devo ir conversar com a D. Sônia. Ihill!

Vi a Usurpadora, mas dormi horrores.

Caminhei.

Fiz tudo o que tinha de fazer pro trabalho de Química, exceto imrprimir - impresora de mierda - e o Beto veio aqui pra passar tudo pro flash drive.


Só mais uma semana de aula!


Diarios de Motocicleta...
Monday, 15 November 2010
16:00
Mi corazón fue un péndulo entre ella y la calle.
No sé con qué fuerza me libré de sus ojos, me zafé de sus brazos.
Ella quedó nublando de lágrimas su angustia tras de la lluvia y el cristal.

Los incas tenían un alto conocimiento en astronomía, medicina, matemática, entre otras cosas.
Pero los invasores españoles tenían la pólvora.
¿Cómo sería América hoy si las cosas hubieran sido diferentes?

¿Cómo es posible que sienta nostalgia
por un mundo que no conocí?


Gael García Bernal.



Fuser (Furibundo+Serna) y Mial (mi Alberto).




Sunday, 14 November 2010
17:00
Domingo, terminei de ver Dexter, e já há alguns dias, tava procurando alguma série de TV em línguas espanhola... E depois de muitas opções frustradas, lembrei de uma, que não é bem novela, mas que eu tinha certeza que ia adorar ver: ¡La Usurpadora!


Bem nice, já vi alguns episódios. E até que a dublagem no es tan mala...


(Só aviso que não sei se comecei hoje ou segunda. Eita!)

Quarta-feira: dia de ir e voltar, ir e voltar.
Wednesday, 10 November 2010
18:47
Touch me, I'm cold, unable to control
Touch me I'm golden, and wild as the wind blows.
And tumbling, tumbling, don't go fascination
If just for tonight darling, let's get lost.

If just for tonight darling, let's get lost.

Let me come closer, I'm not your shadow...
With our eyes shielding from the oncoming counts...
It's not hard for us to say what we should not
If just for tonight darling, let's get lost
If just for tonight darling, let's get lost...
-------------------------------------------
Quartas-feiras, pois elas são segundas-feiras também.

Manhã, tranquila.
Vi o Gustavo hoje, especialmente na saída. Por que ele ainda precisa ser tão fofo? Mas agora pelo menos eu já sei, não deu certo porque não tinha que dar. Não tinha como, não seria bom.
Mas ainda assim, ele é muito bonito.

À tarde voltei pra casa, e esperei pra pegar o Itapirubá.  Até peguei, mas o segundo que passou, porque o primeiro, em que ele estava, não abriu as portas. Mas mesmo assim, o segundo chegou na frente e eu fiquei olhando ele de novo. Impossível que ele não perceba que eu olho, diretamente, fixamente pra ele.
Ele estava de gola polo, claro. Mas vermelha. E com o que, na hora, eu identifiquei como um Wayfarer preto, mas agora não sei... Só que... wordless.
Opção 3: ele nota, mas fica desconfortável com isso, e/ou acha que tem alguma coisa de errado com ele.
Eu ainda ri pra ajudar.
Mas é que eu não aguento, eu me sinto rídicula demais, e eu fico puta demais!



Okay! I'm not what I promised you I'd become!
Sunday, 7 November 2010
19:00
omg, what a freaking hardcore weekend. I'm glad it's over.

Vestibular, tenso, all I can say. Primeiro que eu já estava me sentindo like shit desde quinta-feira, e depois ainda ter que encarar essas maratonas sentadas nas cadeiras anômalas, esdrúxulas, obnóxias do Annes Gualberto não ia melhorar muito isso.

Mas agora to melhor, desde ontem à noite eu acho. Também não aguentava mais. Mas ia passar, uma hora ou outra. Agora até o clima tá melhor. Parece bem verão. Acho até que vou dar uma repicada no meu cabelo depois do banho.

I know we're not where I promised you we'd be by now
But maybe it's a question of who'd want it anyhow...


Entrei como uma flecha de novo na escola, hoje. Saco, sem paciência praquilo, andei quase como um zumbi nesse final de semana. Ignorando umas coisas, cismando com outras, enlouquecendo. Mas como era diferente - não tive outbursts de mau humor em momento algum. Apática demais, eu acho.

Engraçado que eu nunca achei que eu "fosse tão boa assim", mas essas provas realmente me fizeram ver que eu não faço nada tão bem quanto eu penso, mas que aprendo muito sem notar. Acho que pelo menos isso.

Implícito, é comigo mesmo!

Listening to Strict Joy, álbum do Swell Season.

00:01
FANTASY MAN, 
YOU ARE ALWAYS 
ONE STEP 
AHEAD 
OF ME.

Wednesday, 3 November 2010
16:40
15:49-3:49 p.m.
Oh, Jesus fuck. It hurts.

Tive que passar por um procedimento cirúrgico pra extrair um dente hoje (é, eu sei, como eu ainda tenho dente to spare aqui), e esse motherfucker dói.

E tem que ficar passando gelo, o que é chato e também não é lá muito gostoso.

E, a melhor parte: por 48 horas nada de sólidos ou quentes *fucking yellow smile*.

Mas fui na biblioteca de manhã, peguei um livro do Kierkegaard, um errado do Platão e renovei irmãos Karamazóvi.

---------------------------------
16:36-4:36 p.m.


Também nunca me vi contando tanto as horas  e minutos do dia. Nem quando eu tava com uma urgência louca de terminar um dia de aula, ou quando eu queria logo ir terminar uma tarde de estágio.

Seis horas pros remédios, duas horas pro bochecho, dez minutos de gelo on, dez off.

Lendo The Girl Who Played With Fire. Umas das poucas ficções que eu consigo ler nesses últimos tempos....

Monday, 1 November 2010
20:00
Foto I: "Rette deine Seele", que significa Salve sua Alma em alemão
Foto II: Um livro escrito em alemão que eu definitivamente quase afanei de uma igreja (I know, but don't look me like this) que tinah que estar abandonada: ou é uma Bíblia Luterana, ou, pelos meus findings na internet, Martin Luthers Leben und sein Werk, algo como "A vida e Trabalho de Martinho Lutero". Eu queria de qualquer jeito...
Foto III: nonsense.  A mão feiosa da Amanda, com essa aliança unglücklich metida na foto.
Foto IV: Jardim lindo da Fluss Haus.   
Foto V: Own, como eu descobri só depois, vem a ser um poema do Vinicius de Moraes, desenhado em uma parede da K.S.
Foto VI: uma das caixinhas em estilo provençal da K.S.

Foto VII: placa/fachada da K.S.
Foto VIII: as flores-pirulitos! As coisas mais lindas e absurdas, que eu e a Aícha ficamos [mouth] agape quando vimos.
Foto IX: da esquerda pra direita: Oblomow, von Ivan Alexandrovitch Gontcharov
Ungarische Rhapsodie ("Rapsódia Húngara"), von Zsolt Harsanyi
Alle Menschen werden Brüder ("Todos os Homens são Irmãos"), von Johannes Mario Simmel
Die Krone für ein Lied ("A Coroa de uma Música"), von Ira Morris
(os dois próximos: impossíveis de enxergar)
Die Flut des Lebens: Geschichtliche Erzählungen (A maré da vida: Narrativas Históricas.), von Adolf Ernst
Verwehte Träume ("Sonhos Esparsos"), von Stanislaw Dygat
Foto X: esquerda pra direita, identificáveis: Kim, von Rudyard Kipling
***, von Marie Louise Fischer
Menschliche Komödie ("Menschliche Komödie"), von William Saroyan
Die ewige Herde ("A banda Eterna/O Bando Eterno"), von Arthur-Heinz Lehmann
Vampir, von ***
Tiefer Süden ("Sul Profundo"), von Gwen Bristow
Wyoming, von ***
Foto XI: esq/dir: Keine Anhaltspunkte ("Não Há Provas"), von Hannsferdinand Döbler von Wegner
Denn keiner ist ohne Schuld ("Para o Oscar"), von Anne Rocken von Pallotti-Verl.
Sydney-London Erster Klasse ("Sidney a Londres de Primeira Classe", von John R. Wilson
Jerusalem, von Selma Lagerlöf.

E chega por agora, porque cansei!

17:00

Acordei cedo, e normalmente, troquei de roupa.
Às sete e alguns quebrados fui pro Réus.

Calça preta é infalível mesmo.

Bem tranquila a viagem.

Paramos na casa da cultura.

Depois eles pararam pra bater foto com uma estátua de alguma santa.

E depois Kleiner Shein (tão buni! As caixinhas em estilo provençal, tudo branco, as frases em francês e citações, fofíssimas), igrejas, Fluss Haus (nossa, só digo uma coisa: TORTA ALEMÃ!)... Já tava morta de calor e cansaço no final da viagem...

Chegamos lá pelas cinco, acho.

Depois que voltei, ainda fui caminhar, e tudo mais.

Algumas fotos acima, ou abaixo, whatever.

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Here is where I'm free. Free to write, free to think. I'm all by myself, all to myself. Only me.­­ ­I can shout my fucks and cry my Oh Gods. Look to my madness or say "who are you?" Today, I fell connected. Tomorrow, maybe not. Maybe I'm too worried with other things, someone is here with me. Maybe inspiration didn't hit me. My most important thoughts (to me) come to me when I'm far away from notepads and notebooks, but close to myself. That's what this is made of.
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We are all alone, born alone, die alone, and -- in spite of True Romance magazines -- we shall all someday look back on our lives and see that, in spite of our company, we were alone the whole way. I do not say lonely -- at least, not all the time -- but essentially, and finally, alone. This is what makes your self-respect so important, and I don't see how you can respect yourself if you must look in the hearts and minds of others for your happiness. — Hunter S. Thompson

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